| A alma humana é victima |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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->Coelho
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| A mais vil de todas as necessidades |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| A vida, para a maioria dos homens |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Absurdo |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Acontece-me ás vezes |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Aparte aquelles sonhos vulgares |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Cheguei hoje, de repente, a uma sensação |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Como Diogenes a Alexandre |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| De repente, como se um destino |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Diario ao acaso |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Educação sentimental. (?) |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Ha quanto tempo não escrevo! |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Ha sensações que são somnos |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Ha um cansaço da intelligencia abstracta |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Mas a exclusão, que me impuz |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Maximas |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Millimetros |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Muitos teem definido o homem |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Na minha alma ignobil e profunda |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Nenhum problema tem solução |
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| Ninguem comprehende outro |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| O céu do estio prolongado |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| O homem vulgar, por mais dura |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| O instinto infante da humanidade |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| O silencio que sahe do som da chuva |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Omar Khayyam |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Paira-me à superficie do cansaço |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Para comprehender, destrui-me |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Penso às vezes que nunca sahirei |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Penso ás vezes com um agrado |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Quando vivemos constantemente |
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| Reconhecer a realidade |
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Manuel Portela (mp)
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| Releio passivamente, recebendo o que sinto |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Sabendo como as cousas mais pequenas |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Se alguma coisa ha que esta vida tem |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Sou d'aquellas almas |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Sou mais velho que o Tempo |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Tenho assistido, incognito |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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| Tenho grandes estagnações |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Toda a vida da alma humana |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Uma das grandes tragedias da minha vida |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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| Vivo sempre no presente |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
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